Apresentado com gráficos pouco expressivos em 2010, “Ghost Recon: Future Soldier” parece ter sido bastante modificado pela Ubisoft. Além de se parecer muito com os carros-chefes do gênero de tiro, “Call of Duty” e “Battlefield”, o novo jogo tem foco na jogabilidade em grupo, na qual apenas um homem não é importante, mas o seu esquadrão inteiro sim.
Apesar de finalmente parecer bonito, “Future Soldier” peca por apresentar uma macânica de jogo defeituosa, repetitiva e pouco emocionante. Na demonstração apresentada durante a E3 2011, pequenas missões podiam ser escolhidas, mas todas contavam com inimigos muito parecidos e ação sem ritmo. A partir do momento em que o jogador perde sua habilidade de se tornar invisível, o campo de batalha se torna monótono e até mesmo complicado para quem está acostumado com os jogos concorrentes.
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