domingo, 31 de julho de 2011

Com filtros gráficos e mods, artista recria cidade de "GTA IV" com visual realista; veja imagens


O Dead End Thrills é um site dedicado a mostrar o lado artístico dos games contemporâneos.

Utilizando diversas ferramentas para modificar elementos gráficos do game - como retirar marcadores de energia e munição e até forçar efeitos visuais, como anti-aliasing - Duncan Harris captura imagens de games em alta definição ou mesmo definição padrão, como "Mirror's Edge", "Super Mario Galaxy 2", "Crysis 2" e "Killer7".

Uma de suas últimas obras é uma extensa coleção de 'fotos' da Liberty City tridimensional vista em "Grand Theft Auto IV", clássico da Rockstar lançado no início de 2008 que teve seus gráficos revitalizados por meio de diversos patches e modificações criados por usuários e disponibilizados gratuitamente para download.

O resultado é dos mais impressionantes, gerando imagens que parecem fotos reais, com efeitos de luz críveis e detalhes preciosos nas texturas.

Coletânea em alta resolução de "Metal Gear Solid" terá animação suave, diz criador


"Metal Gear Solid HD Colletion" - a coletânea da série de Hideo Kojima que compila os títulos "Metal Gear Solid 3: Snake Eater", "Metal Gear Solid 2" e "Metal Gear Solid: Peace Walker" -, rodará a 60 quadros por segundo.

A informação é do próprio Kojima, que afirmou em seu perfil no Twitter que "Peace Walker" rodaria a 60 quadros por segundo em alta resolução.
Em seguida, foi a vez de Jiroo Tsubuyaki, da Kojima Productions também confirmar a novidade em seu Twitter.

Como "Metal Gear Solid 3: Snake Eater" e "Metal Gear Solid 2" já estavam confirmados por Kojima com o dobro de quadros de animação, agora sabe-se que todos os jogos do pacote contarão com esse recurso.

Festival de jogos da Brasil Game Show terá R$ 50 mil em prêmios


Os organizadores do Festival de Jogos da Brasil Game Show convidam gamedevs e game designers a se inscrever para mostrar seus games em um concurso voltado aos profissionais do setor na América Latina.

São dez categorias: advergame, artes/design, jogabilidade, jogo educativo, mobile, originalidade, social game, trilha sonora, jogo do ano e jogo independente. Nestas duas últimas categorias a premiação vai além: o criador do jogo do ano ganhará quatro “all access passes” para a GDC em São Francisco, e o do jogo independente ganhará dois passes idênticos para a GDC, com hospedagem e passagens aérea.

Quer participar? Inscreva-se no site do evento até o dia 31 de agosto. A taxa de inscrição é de R$ 100 por jogo inscrito, e os finalistas serão anunciados no dia 15 de setembro, com os vencedores publicados no dia 7 de outubro.

Capcom tem queda nas vendas, mas arcade e mobile geram lucro


Para o período entre Abril e Junho de 2011:
  • Vendas – US$155.09 milhões (queda de 37.2%)
  • Lucro Operacional – US$10.05 milhões (queda de 22.9%)
  • Lucro Líquido – US$4.38 milhões (aumento de 58.2%)
Destaque para as vendas de “Monster Hunter Freedom 3″, “Resident Evil: The Mercenaries 3D”,
“Super Street Fighter IV Arcade Edition”.

Apesar de não ter tido lançamentos de peso no período, os departamentos de fliperama e jogos de celular (mobile) registraram fortes lucros, o que contribuiu para o número final da empresa.

Mesmo com o terremoto no Japão danificando diversas instalações de arcade, a Capcom foi rápida em reparar os danos. Além disso por oferecem entretenimento barato e próximo de casa, esses locais tiveram aumento na procura pelos japoneses.
Via Capcom

Primeiro a vender mais de 100 milhões de unidades no mundo, Game Boy faz 22 anos nos EUA


Em 1989, a Nintendo já era uma das maiores empresas de games do mundo, graças ao grande sucesso do NES. Nesse ano, a companhia resolveu voltar ao mercado de games portáteis, lançado um de seus videogames de maior vendagem: o Game Boy.

Não era a primeira vez que a Nintendo lançava um videogame portátil - já havia feito isso com a série Game & Watch -, mas o Game Boy inovava ao usar cartuchos. A companhia fez de tudo para produzir um aparelho barato e que consumisse pouca energia. Esses dois fatores foram decisivos para vencer os concorrentes Lynx, da Atari, e Game Gear, da Sega, mesmo estes tendo uma tela colorida (o Game Boy nasceu preto-e-branco).

O aparelho saiu primeiro no Japão, em 21 de abril, e, nos Estados Unidos, veio em 31 de julho, junto com "Tetris". A decisão de encartar quebra-cabeça criado por Alexey Pajitnov se mostrou acertada, e o aparelho vendeu um milhão de unidades em poucas semanas nos Estados Unidos.

A obtenção dos direitos exclusivos de "Tetris" é um capítulo especial na história da Nintendo, no qual Howard Lincoln e Minoru Arakawa (respectivamente presidente de conselho e presidente da Nintendo para os Estados Unidos) voaram secretamente para a Rússia para negociar os direitos exclusivos do jogo diretamente com o criador. Assim, impediu que a Atari e a Sega vendessem o título nos videogames.

Perdas colocam a Nintendo de volta em 1986 e ex-presidente perde $312 milhões



As consequências do trimestre fiscal fraco da Nintendo continuam a ser expostas e a questão atingiu inclusive o ex-presidente, Hiroshi Yamauchi. Dono de cerca de 10% da empresa na forma de ações, Yamauchi perdeu cerca de US$312 milhões com a queda no valor após a Big N reduzir sua previsão de vendas para o ano.

Analistas investigaram números antigos da empresa e constatarem que os novos números previstos colocam os lucros no mesmo patamar visto em 1986, primeiro ano em que as vendas do NES nos EUA entraram no balanço da empresa.

Vale notar que isso não indica que a Nintendo vende menos do que naquela época. O problema é que a redução do preço do 3DS aliada aos elevados custos absorvidos para sua produção e marketing (e os demais custos com o Wii U, por exemplo) serão um peso muito forte no fechamento do período fiscal em Abril de 2012.

Resta à Nintendo trabalhar duro para que o portátil realmente venda e gere receita. Aliás, falando nisso, que tal ganhar uns trocados lançando mais games nos EUA, hein, Nintendo? Operation Rainfall lives?

Designer fala sobre turnos insanos na indústria de games


Mike Inglehart, da Hothead Games, falou ao site Edge um pouco sobre o excesso de trabalho no cotidiano dos profissionais envolvidos na indústria de games. Parece que vem se tornado um padrão, não apenas nesse mercado como em qualquer outro criativo, trabalhar com prazos apertados.

Mas, para o designer, isso pode estar mudando com o amadurecimento da indústria, já que muitos de seus colegas de profissão agora tem família e precisam se dedicar a outras coisas além do trabalho.

“Você não pode sustentar isso a cada projeto. Você se estressa e pode acabar tendo que sair da indústria”, comentou Inglehart em relação ao trabalho excessivo que realizou quando tinha 25 anos e trabalhava em James Cameron’s Dark Angel.

Depois de passar seis meses trabalhando no jogo em uma jornada de 16 horas por dia, sete dias por semana, quando tinha apenas 25 anos, Inglehart trocou de empresa. Na Nintendo, onde trabalhou em Mario Strikers, a jornada acontecia em horário comercial, com folga aos fins de semana.

Logicamente, a mudança depende de outros fatores além dos profissionais terem família e outras responsabilidades. Depende, principalmente, do planejamento prévio e do acompanhamento de metas realistas. Mas, será que Inglehart está certo e a indústria está caminhando para uma solução?

sábado, 30 de julho de 2011

27 de setembro — Ico and Shadow of The Colossus Collection [PS3]

Ico and Shadow of The Colossus Collection:

 


Dois dos melhores jogos da história do PlayStation 2, agora remasterizados em alta definição. Só quem jogou sabe a carga emocional e grandeza de cenários passadas por ambos os jogos. Muita gente  pausou o jogo para tomar uma água ao se deparar com o segundo colossus de SotC. O coitado do nosso personagem parecia uma barata na frente dele…

13 de setembro — RAGE

RAGE:

 


A nova franquia da lendária Id Software, que para os desavisados de plantão, foi a criadora do gênero FPS! Wolfenstein 3D, Doom e Quake são criações da Id. Rage mistura corrida off-road a bordo de buggies armados customizáveis com game de tiro em primeira pessoa tradicional, tudo num cenário pós-apocalíptico em que mutantes dominam a paisagem.

6 de setembro — Resistance 3 [PS3]

Resistance 3:

 


FPS exclusivo do PlayStation 3 que narra uma hipotética invasão alienígena da raça Chimera nos anos 50. Resistance 3 promete gráficos bem melhores que os seus antecessores e um multiplayer mais divertido e balanceado.

6 de setembro — Dead Island

Dead Island: 

 


Talvez o grande azarão desse ano, ou o grande fiasco. Jogo de ação em primeira pessoa com elementos de RPG onde controlamos quatro personagens, com características distintas, presos em uma ilha paradisíaca infestada por zumbis. Dead Island promete ser um jogo de “sobrevivência” com munição limitada e mapa livre para exploração (sandbox). Seu primeiro trailer teve uma carga dramática tão intensa que foi premiado no badalado festival de Cannes.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

23 de agosto — Deus Ex: Human Revolution [PC]

 Deus Ex: Human Revolution:



Jogo que mistura RPG, ação em primeira e terceira pessoa e furtividade; ambientado em um futuro onde a humanidade aderiu às augmentations, espécie de implantes cibernéticos em seres humanos. Deus Ex é uma série extremamente cultuada dos PCs e que praticamente “inventou” o conceito de RPG + FPS. Nesse jogo, embora seja o terceiro da franquia, a história se passa 30 anos antes do primeiro. 

Lista de lançamentos

Apartir das próximas postagens irei divulgar, os melhores jogos que iram lançar este ano. Junto com uma pequena prévia de cada jogo.

Google e Apple na Próxima geração de Consoles

Já se passam 10 anos e nós amantes dos games acompanhamos a batalha das 3 gigantes em busca do topo de melhor ( e de mais vendas/faturamento – é claro) plataforma do ramo. Semana passada rolou um boato na net que tudo indique que nada mais nada menos entre nessa guerra da próxima geração de consoles as gigantes Google e Apple.

De acordo com a fonte da THQ Brian Farrell, a próxima geração pode ter um campo de batalha muito mais amplo.

Acreditamos que a Apple e a Google vão estar lá“, disse ele. “Na nossa visão é que a próxima geração de consoles, se houver consoles, vai ter menos foco em desempenho técnico e uma maior interação com o jogador.

Pois é galera, a “Próxima Geração de Consoles” vai vir mais recheada do que festa surpresa, e a Guerra vai se estender com a entrada de mais duas empresas gigantes que ultimamente vem mostrando interesses nessa área gamer. Só nos resta esperar por mais novidades e como já comentei numa outra postagem aqui do blog, que nessa briga de concorrentes que ganha somos nós.